Dos gigantes animais marinhos às minúsculas criaturas terrestres da Antártica (palestra sugerida para o ensino fundamental).
Esta conversa com alunos do ensino fundamental, tem como objetivo construir uma percepção da complexidade da biodiversidade antártica, que é composta além dos grandes mamíferos e os fantásticos pinguins, também por uma comunidade microbiológica e microflora riquíssima, com papel crucial para a manutenção dos ecossistemas antárticos. Fazemos um apanhado geral sobre as características ambientais do continente e caracterizamos a biodiversidade, passando pelos desafios presentes e futuros que esta biodiversidade tem enfrentado.

Conversando com cientistas polares: relatos de experiência na Antártica (palestra sugerida para o ensino fundamental e médio)
Uma exposição breve sobre o continente gelado do hemisfério Sul é feita e logo abrimos um espaço para bater papo com a pesquisadora, no formato de entrevista. São estimuladas perguntas sobre a rotina de um pesquisador na Antártica, a exemplo, como chegamos na Antártica, onde dormimos, o que comemos, quais as pesquisas realizadas, com objetivo de estimular o senso de aventura, ciência, trabalho coletivo e perseverança nos alunos.

Palestras e/ou cursos de curta duração (4h00 – 8h:00). Sugeridos para eventos científicos, educacionais e políticas de gestão

Antártica e os impactos transfronteiriços causados pela alteração do clima da Terra
Os efeitos das alterações do clima da Terra tornaram-se centro das discussões governamentais, científicas e empresariais devido ao impacto direto sobre a humanidade. Os polos da Terra, Antártica e o Ártico, caracterizados pela cobertura de gelo sobre sua superfície, são considerados os principais termômetros para medidas de tais efeitos climáticos. Nesta atividade é feita uma abordagem sobre os eventos atuais percebidos na Antártica, provenientes do aquecimento do clima e traz uma relação transfronteiriça sobre as comunidades aquáticas dos polos aos trópicos diante do cenário ambiental global.

A importância do biólogo para as ciências antárticas
Nesta palestra é feita uma abordagem geral sobre as características ambientais da Antártica e traz relatos das diversas pesquisas e produção científica conduzidas por biólogos no continente. A palestra tem como objetivo estimular, incentivar e valorizar a profissão do biólogo frente aos temas emergenciais globais conduzidos pela comunidade acadêmica, científica e governamental.

Vegetação Antártica no limite do regime de luz, temperatura e mudança climática
Já parou para pensar se há e como é a vegetação na Antártica, onde temperaturas negativas alcançam até -89 °C e ventos de até 320km/h? Nesta palestra são abordadas as características gerais da vegetação na Antártica, passando pela fisiologia, anatomia e morfologia dos vegetais. Adicionalmente, são discutidas as questões ambientais, mudanças do clima e a relação com a vegetação.

Ecologia e monitoramento de cianobactérias e lagos antárticos
O continente gelado tem 98% da sua superfície coberta por gelo e neve. A pequena parte livre de gelo no continente é composta por pequenos lagos rasos formados a partir de água de degelo, com características físico-químicas bastante dinâmicas devido à dinamicidade intrínseca do continente. Esses lagos são dominados pela comunidade microbiana, na maioria, cianobactérias. Nesta palestra são compartilhados dados sobre a caracterização dos lagos antárticos, composição da comunidade de cianobactéria e uma discussão sobre o que dirige a distribuição de espécies de cianobactérias nesses ambientes.

Biologia nos extremos: relatos de experiências científicas na Antártica
Após participar de expedições de campo na Antártica junto ao Programa Antártico Brasileiro, Programa Antártico da Nova Zelândia e parceria com o Programa Antártico dos Estados Unidos, amostrando ambientes como os Dry Valleys – “O deserto antártico”, McMurdo Ice Shelf, geleiras e regiões peninsulares, muitas experiências são compartilhadas nesta palestra com o objetivo de divulgar as áreas da ciência biológica atuadas na Antártica e incentivar meninos e meninas a romper barreiras geográficas em busca do conhecimento e facilitar o acesso à ciência antártica, como perspectiva futura e motivação profissional. 

Inovações para o uso de alga na biotecnologia 
O termo “alga” inclui os organismos fotossintetizantes que possuem pouca ou nenhuma diferenciação de tecidos celulares ou órgãos, abrangendo desde organismos microscópicos como os Kelps marinhos até organismos microscópicos como a microalga do gênero Chlorella. Nesta atividade é dado um enfoque para as microalgas devido ao alto potencial desses organismos para aplicação em processos biotecnológicos. Microalgas são fontes inovadoras para a agricultura, indústria alimentícia, farmacêutica, setor energético e meio ambiente. Aqui vamos trazer exemplos e potenciais para aplicação desta biotecnologia no Brasil, a partir de exemplos adquiridos no exterior. 

Fitorremediação por plantas aquáticas: potenciais para a mitigação dos recursos hídricos poluídos.  
Fitorremediação é uma ecotecnologia que utiliza plantas para remediar ambientes terrestres e aquáticos poluídos. Esta técnica é promissora por ser ecologica e economicamente viável com resultados eficazes para a saúde ambiental e, consequentemente, para a adequação ambiental de empresas potencialmente poluidoras.  Aqui vamos discutir conceitos, identificar os potenciais da técnica, indicar os sistemas vegetais testados, trazendo diversos exemplos de aplicação.

Mulheres na ciência e em campo: peculiaridades, desafios e potenciais
Ser uma entusiasta da natureza, do trabalho de campo, com experiência de acampamento em ambientes extremos e em vários trabalhos sendo a única mulher na equipe, me proporcionaram o conhecimento e vivência sobre os desafios e potenciais para as mulheres e meninas na ciência, em especial, na ciência em campo. É sobre essa temática que vamos conversar.